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Fiéis recebem absolvição coletiva na Terça-feira da Reconciliação

  • PASCOM
  • 16 de abr.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de abr.

O altar estava preparado. No centro, a Cruz de Cristo; ao lado, uma peça adornada com toalhas brancas, sobre as quais foi colocada uma bacia contendo água, numa alusão à piscina de Siloé, onde Jesus curou um cego de nascença (João, 9).

Tudo pronto para a celebração da Terça-feira da Reconciliação, que foi realizada na Igreja Matriz.

A bondade de Deus foi meditada por padre Maciel Pinheiro, Superior da Comunidade Redentorista de São Lázaro, e presidente da celebração.

"A misericórdia é a face com que Deus aparece na história", ressaltou ele.

A celebração, realizada às 19h30, após a Santa Missa das 18h, foi aberta com a entronização da Cruz de Cristo e da água, seguidas da Bíblia, que também foi conduzida até o altar.

Após a Proclamação da Palavra, padre Maciel refletiu sobre a necessidade da misericórdia do Pai diante da miséria e da fragilidade humanas, sempre pedindo um momento de silêncio depois de cada leitura.

O padre também apresentou a providência divina como fonte de misericórdia do Pai. "Ele tem seus caminhos para nos libertar", justificou o sacerdote.

O objetivo das reflexões e do silêncio foi o de ajudar a todos na preparação para o exame de consciência, a partir de uma série de perguntas norteadoras sugeridas pela Igreja.

Apesar disso, cada pessoa foi convidada pelo padre a fazer o seu exame particular com o que trazia na sua memória e no seu coração.

Amparados no apelo penitencial do salmo 50, que pede a misericórdia e o perdão de Deus, os fiéis realizaram o ato símbolo de purificação, mergulhando as mãos na água posta diante do altar, para depois tocar na Cruz de Cristo.

Foi um momento de emoção, que antecedeu a absolvição coletiva, ápice da celebração.


Silvana Lima (Pascom)


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