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Deus não tira férias (A Santa Missa - parte III)

  • PASCOM
  • 21 de jan.
  • 2 min de leitura

Chegamos à última postagem com as etapas finais da Santa Missa, concluindo o aprofundamento nesse mistério de vida e misericórdia do Senhor.

Na última postagem, meditamos até a doxologia, quando não mais pão e vinho, mas o Corpo e Sangue de Cristo são glorificados na Santíssima Trindade.

Venha a nós, o Vosso Reino
Venha a nós, o Vosso Reino

Agora, é chegada a hora de preparar o banquete espiritual com a oração do Pai-Nosso. É a parte de ligação entre a oração eucarística e a refeição dos irmãos. Não há melhor preparação para a comunhão eucarística do que a recitação da oração que Jesus nos ensinou.


Formamos um único corpo
Formamos um único corpo

Na União do Corpo e do Sangue de Cristo, um pedacinho do pão eucarístico é colocado no cálice. Significa a realidade da unidade dos cristãos em Cristo. Embora estejamos em lugares diversos, formamos um único corpo, o corpo eclesial do Senhor.

Te reconhecemos, Senhor!
Te reconhecemos, Senhor!

A fração do pão mostra que, foi ao "partir o pão" que os discípulos reconheceram Jesus, após a ressurreição. Significa que formamos um único corpo: a Igreja.

Cristo nos alimenta no amor
Cristo nos alimenta no amor

Na comunhão do pão e comunhão do vinho, o Corpo de Cristo é o alimento da nossa caridade, da nossa comunhão, daquilo que realizamos juntos. O pão partido e repartido entre nós, na celebração eucaristica, alimenta o amor que nos reúne. Mais ainda, nos leva a amar todos sem distinção. Depois de comungar o Corpo de Cristo, o sacerdote bebe o Sangue de Cristo.

O Corpo de Cristo
O Corpo de Cristo

É o momento em que os membros da assembleia estabelecem íntima união com Jesus. Na comunhão dos fiéis, eles alimentam-se do Corpo e do Sangue do Senhor. Quando o presidente da assembleia distribui o Pão Eucarístico, ele renova o gesto que Jesus fez na Última Ceia. Ele diz para cada pessoa que vai comungar: "O Corpo de Cristo".

Agradecemos, Senhor, e nos comprometemos
Agradecemos, Senhor, e nos comprometemos

No momento da ação de graças é oportuno, após a comunhão, um momento de silêncio, possibilitando aos fiéis que se concentrem no diálogo com Jesus e pensem nos compromissos que brotam da celebração.

Deus te abençoe!
Deus te abençoe!

Nos ritos finais, a benção e despedida lembram que, assim como a liturgia é trinitária, a bênção termina sempre com a invocação do Pai, Filho e Espírito Santo. A comunidade acolhe o dom de Deus, Sua presença transformadora, que estimula, protege e sustenta nossa caminhada na fé. O sacerdote despede-se da assembleia dos fiéis, dizendo: "Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe”.


Fontes: Bíblia Sagrada e arquivos


Silvana Lima (Pascom)



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